Segunda-feira, 20 de março de 2017. Senhor, fazei com que eu aceite. Minha pobreza tal como sempre foi. Que não sinta o que não tenho. Não lamente o que podia ter. E se perdeu por caminhos errados. Dai, Senhor, que minha humildade. Seja como a chuva desejada. Que eu possa agradecer a Vós,. Minha casa de chão,. E ter sempre um feixe de lenha. Debaixo do meu fogão de taipa,.

A segunda-feira 13 de dezembro começou com prognóstico de chuva para o final da tarde paulistana justo quando as águas do livro deveriam encontrar o porto seguro de seus leitores. Apesar disso, os leitores amigos e anfíbios não pararam de chegar ensopados e curiosos vindos de toda a parte, alguns de muito longe.

Livro que mudou por Teresa Maria Oliveira. O livro retrata a história daqueles meninos carentes de afeto, instrução e humanidade que povoavam as ruas de Salvador, e revela um Brasil que foi quase sempre ignorado ou negligenciado. Não perdeu sua força e atualidade.

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